segunda-feira, 11 de outubro de 2010

derivados halogenados - constituintes do petróleo

Os halogenados ou heletos são todos os compostos orgânicos que derivam dos ácidos carboxílicos através da substituição do grupo hidroxila por um halogênio (F, Cl, Br, I).

Video relacionado





fonte: http://www.colegioweb.com.br/quimica/derivados-halogenados-ou-haletos-organicos-.html

sábado, 14 de agosto de 2010

GHB - droga nova e mortal

Em fevereiro de 2002, um rapaz de classe média passa mal em um hospital em São Paulo. Minutos depois, entra em coma. Um ano depois, no Rio de Janeiro, a cena se repete. Um jovem fica entre a vida e a morte.

Para os médicos, um quadro clínico complicado: batimento cardíaco baixo, dificuldade de respirar. Por pouco, os dois escaparam da morte... Foram as primeiras vítimas no Brasil dos efeitos de uma droga produzida em laboratório, e de nome muito complicado: ácido gama-hidroxibutírico, mais conhecida como GHB.

A droga líquida, perigosíssima, que turbinou muita gente neste carnaval. “Ele é uma substância sem cheiro, sem cor, sem gosto. Pode ser misturado com qualquer coisa até na água sem que se perceba que está misturada”, explica Dartiu Xavier da


Silveira, psiquiatra da Unifesp.

“Ele é um depressor do sistema nervoso. Não é um estimulante, não é um perturbador. Não tem as características do ecstasy, que é mais uma anfetamina. Ele é mais parecido com os calmantes”, compara o psiquiatra.

O GHB é tão potente que chegou a ser usado nos Estados Unidos para tratar distúrbios do sono. “O GHB era vendido em farmácias, lojas de suplementos vitamínicos, até ser proibido”, conta o neurologista Célio Levyman.

Por causa dos efeitos colaterais, o governo americano declarou o produto ilegal e inseguro em 1996. Mas jovens ainda arriscam a vida usando o GHB nas academias.

“Ele melhoraria a disposição do indivíduo para fazer atividade física e supostamente ele melhoraria a massa muscular”, aponta Dartiu.

E também nas raves, festas de música eletrônica. “Numa pista de dança você consegue identificar alguém que está turbinado, movido pelo GHB. É a pessoa que mais fala, a pessoa que mais dança”, conta um jovem que prefere não ser identificado.

“Na verdade, o que o indivíduo começa a sentir, não os efeitos depressores, mas os efeitos desinibidores”, explica Dartiu.

“A primeira vez eu passei mal. Vomitei muito. Tomei e vomitei muito”, recorda o jovem. “Ele pode ter dificuldade de respirar e que pode chegar até a morte”, afirma Dartiu.

O jovem conta que já teve cinco amigos mortos pelo GHB, seis em coma e mais de cem já passaram mal. O GHB foi uma das drogas encontradas no coquetel que matou, aos 23 anos, o ator americano River Phoenix, em 1993. Mas como é o estrago que ela causa no cérebro?

No sistema nervoso, existem regiões chamadas receptores. Elas são como fechaduras, que se encaixam em determinadas substâncias. Quando o “encaixe” acontece, começam as alterações no funcionamento do cérebro.

No caso do GHB, em doses baixas, o cérebro funciona em “câmera lenta", como se fosse o início de um pileque. Em doses altas, o GHB provoca um “apagão cerebral”. O usuário não se lembra de nada.

Por isso o GHB é conhecido como a droga do estupro. “Era oferecido para alguma menina, alguma moça. Ela entrava em sonolência, perto do coma, sofria abuso sexual e, quando acordava, não conseguia se lembrar de nada”, explica Levyman.

“Identificado o estuprador, ele vai responder por estupro e tráfico de entorpecentes, ou seja, ele receberia uma pena mais severa porque são dois crimes que ele cometeu”, diz o promotor de Justiça Marcelo Barone.

O assunto é tão sério que nos Estados Unidos parentes das vítimas do GHB criaram um site para alertar sobre os perigos da droga. Até agora, 240 pessoas morreram.

O médico Todd Bania, da Universidade de Columbia, em Nova York, uma das maiores autoridades em drogas sintéticas, alerta: “Quando essa droga é tomada regularmente, as pessoas podem se viciar tanto que chegam a ter que tomar de duas em duas horas. Conheço o caso de pacientes que acordam no meio da noite só para tomar outra dose de GHB. Não conseguem dormir oito horas seguidas.”

O GHB é vendido em pequenas doses: três mililitros. E o custo é extremamente alto: R$ 80 cada dose para um efeito que não passa de três horas.

“O medo é de morrer usando essa droga ou qualquer outro tipo de droga. Qualquer pessoa que usa droga tem medo de morrer com a droga”, conclui o jovem.
Fonte: TIOCESAR que tirou do site: Fantástico - Rede Globo - 16/03/2003

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Cientistas produzem dez CDs a partir de uma espiga de milho

Os primeiros discos ópticos ambientalmente corretos chegam no mercado no próximo mês de dezembro. Os cientistas da Sanyo Mavica Media, subsidiária da fabricante de eletrônicos Sanyo Electric, descobriram uma maneira de produzir dez CDs de alta qualidade a partir de uma única espiga de milho.
Batizado de MildDisc, segundo a Sanyo, ele é igual aos discos ópticos convencionais de plástico, mas não produz dióxido nem qualquer outro material prejudicial à natureza quando carbonizado. Além disso, os cientistas explicam que os discos podem ser decompostos por micro-organismos, que transformam suas partículas em compostos inofensivos ao solo.
Os discos são produzidos a partir do ácido polilático --molécula natural-- extraído do milho.
Para a Sanyo, o mercado de MildDisc pode chegar a US$ 8,96 milhões até 2005.
Fonte: TIO CESAR que por sua vez, tirou do Folhaonline

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Rússia adiará em 3 anos destruição de armas químicas

A Rússia adiará para 2015 a destruição de todo seu arsenal de armas químicas por falta de fundos,
anunciou em comunicado hoje a administração da província de Kirov,
uma das três que abrigam fábricas de eliminação desse armamento.
O comunicado explica que a Comissão encarregada pela destruição de
armas químicas constatou uma grave redução do financiamento estatal
e da assistência estrangeira destinada a este programa.

"Por causa disso, o Governo prepara uma resolução para adiar de 2012 a 2015 o prazo de culminação de dito programa.
Essa mudança já foi anunciada a todos os Estados-membros da Convenção para a Proibição de Armas Químicas",
assinala a nota, divulgada pela agência "Interfax".

Conforme esta convenção internacional, em vigor desde 1997,
a Rússia se comprometeu a destruir até 2012 as 40 mil toneladas de munição química que tinha herdado da extinta União Soviética.

"No total, até 12 de julho de 2010, nessas fábricas foram destruídas 19.151,3 toneladas de substâncias tóxicas,
ou seja, 47,9% do total das reservas que se conservam na Rússia", indica o comunicado.

origem: TERRA

domingo, 13 de junho de 2010

PALESTRA
* A IMPORTÂNCIA DA MÍDIA NA EDUCAÇÃO;
* A CONTRIBUIÇÃO DA INTERNET E DO SOFTWARE EDUCATIVO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZEGEM EM SALA DE AULA, ENFOCANDO OS ESTUDO DA QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO ATRAVÉS DE RECURSOS DAS MÍDIAS DIGITAIS.




No dia 14 de junho de 2010, aconteceu na Escola Estadual de Ensino Médio "Paulino de Brito", na cidade de Portel/PA, que foi ministrada pelos alunos da Universidade Estadual Vale do Acarú, formandos da turma de Licenciatura Plena em Química (SQI-02), SABRINA MONTEIRO e ROGER RODRIGUES.
A meta dessa palestra foi levar aos alunos das turma do 1º, 2º e 3º ano do ensino médio, uma basica noção do uso das mídias na educação. Já não mais como uma tradicional ferramenta, mas sim como um recurso que pode servir não apenas para ensinar, mas também para aprender. Quando se usa uma televisão apenas para que os alunos assitam um vídeo educativo, documentário, etc estamos fazendo da televisão "UM SIMPLES APARELHO DE TELEVISÃO" , mas se olharmos por um outro angulo, podemos perceber novas maneiras de usa-la, não apenas para mostrar videos educativos aos alunos, mas ainda para deixar-se descobrir seus segredos de operação, repassar essas informações aos alunos, usa-la como conteudo educativo de alguma disciplina; Isso é válido para todo e qualquer aparelho de tecnologia da informação, seja ele digital ou analogico. Salietamos também que o uso dessas tecnolgias são de fundamental importância para o avanço do processo de ensino e aprendizagem. Quando se usa um meio como a internet ( não apenas para se fazer pesquisas) mas para divulgar uma informação, postar materiais de cunho educacional, cultural ou alternativo, dessa forma estaremos utilizando assim, a internet, não apenas como um mero instrumento de pesquisa, mas também como uma rica e poderosa ferramenta de informação, utilizando os meios que ela nos proporciona como: e-mail, blogs, chat, etc para levar também a informação aos quantro cantos do mundo, isso é informática educativa.

Abaixo temos um slide de fotos da palestra que foi apresentada na "Escola Paulino de Brito"


VIDEO FOGOS DE ARTIFÍCIO

PROCESSO QUIMICO GERANDO CORES NOS FOGOS DE ARTIFÍCIOS
A ciência, como um conjunto organizado de conhecimentos, apresenta-se dividida em várias disciplinas, que se relacionam entre si. Entre elas temos a Química, que estuda a natureza da matéria, suas propriedades, suas transformações e a energia envolvida nesses processos.

Podemos dizer que tudo à nossa volta é Química, pois todos os materiais que nos cercam passaram ou passam por algum tipo de transformação.

Desde muitos séculos se sabe que muitos materiais também podem emitir luz quando excitados. Isto ocorre quando os elétrons dos átomos absorvem energia e passam para níveis mais altos. Quando os elétrons voltam para os níveis mais baixos, liberam a diferença de energia. E esta liberação pode ocorrer na forma de emissão de luz. Este fenômeno é usado, por exemplo, na confecção dos fogos de artifício. Quando os fabricantes desejam produzir fogos de artifício coloridos, misturam à pólvora compostos de certos elementos químicos apropriados, utilizam sais de diferentes metais na mistura explosiva (pólvora) para que, quando detonados, produzam cores diferentes. Para se obter a cor amarela, por exemplo, adicionam sódio (Na), para conseguir o vermelho-carmim, colocam estrôncio (Sr). Quando querem o azul-esverdeado, utilizam cobre (Cu). Desejando o verde, empregam o bário (Ba), se a cor desejada for a violeta, usam o potássio (K) e para o vermelho podem utilizar o cálcio (Ca). Na hora em que a pólvora explode, a energia produzida excita os elétrons desses átomos, ou seja, os elétrons "saltam" de níveis de menor energia (mais próximos do núcleo) para níveis de maior energia (mais distantes). Quando retornam aos níveis de menor energia, liberam a energia que absorveram, na forma de luz colorida.

As diferentes cores são observadas quando os elétrons dos íons metálicos retornam para níveis menores de energia (mais internos), emitindo radiações com a coloração característica de cada "salto" energético (diferentes comprimentos de onda).

Lembremos do que acontece na sua cozinha, quando a água com sal do arroz escorre na panela e atinge a chama azul do fogo. Aparece uma coloração amarela bem forte. O sal de cozinha é o cloreto de sódio, e a cor característica do sódio é amarela.

Os luminosos de neônio (Ne) e as lâmpadas de vapor de sódio ou mercúrio (Hg), utilizadas em iluminação pública, são dispositivos baseados em tubos de raios catódicos. Estes tubos são ampolas de vidro com um gás no seu interior, a baixa pressão, e que possuem extremidades metálicas onde se aplica uma diferença de potencial elétrico. Eles são semelhantes aos tubos de imagem dos televisores. Nestes, há uma substância no estado gasoso, cujos elétrons são excitados por ação da corrente elétrica. Quando esses elétrons retornam, há a emissão e luz. Nos luminosos de gás neônio, a luz emitida é vermelha, e nas lâmpadas de vapor de sódio é amarela.

Alguns seres vivos possuem um interessante mecanismo em seus organismos: reações química utilizam a energia (proveniente dos alimentos) para excitar elétrons de alguns átomos. Quando os elétrons voltam ao estado fundamental, há emissão de luz. Esse fenômeno é chamado de bioluminescência.

O caso mais conhecido de bioluminescência é o dos vaga-lumes (ou pirilampos). Há evidências de que eles utilizam os sinais luminosos para se comunicarem com os parceiros do sexo oposto. A emissão de luz neste caso, tem portanto, finalidade relacionada ao acasalamento dos vaga-lumes.

Há outras espécies de seres vivos (por exemplo, alguns fungos, algas, vermes e cnidários) que também apresentam bioluminescência, porém os cientistas ainda não esclareceram, em muitos casos, qual o papel que este fenômeno desempenha em suas vidas.

Alguns materiais, quando absorvem radiação, emitem de volta luz visível. Esse fenômeno é chamado genericamente de luminescência. Quando a emissão ocorre imediatamente após a incidência da radiação, o fenômeno é chamado de fluorescência. Se, por outro lado, a emissão demorar alguns segundos ou até mesmo algumas horas, chamamos de fosforescência. Portanto as lâmpadas são fluorescentes e os interruptores de luz são fosforescentes.

Podemos notar que a química está mesmo presente em tudo, desde a fabricação de fogos de artifício, até a comunicação entre os insetos. Este fenômenos aparentemente são bem diferentes mas, na realidade, utilizam as mesmas propriedades básicas da matéria como a espectroscopia, estrutura atômica, etc.

As reações químicas ocorrem constantemente no ambiente, nas fábricas, nos veículos e em nosso corpo. Em uma reação química, um ou mais tipos de matéria se transformam em um novo tipo — ou em vários novos tipos — de matéria. Abaixo, mostram-se algumas reações comuns. A vida tal como a conhecemos não existiria sem esses processos: as plantas não poderiam realizar a fotossíntese, os automóveis não se moveriam, os músculos não teriam força, a cola não grudaria e o fogo não poderia arder.

PROCESSO QUIMICO GERANDO CORES NOS FOGOS DE ARTIFÍCIOS

A ciência, como um conjunto organizado de conhecimentos, apresenta-se dividida em várias disciplinas, que se relacionam entre si. Entre elas temos a Química, que estuda a natureza da matéria, suas propriedades, suas transformações e a energia envolvida nesses processos.

Podemos dizer que tudo à nossa volta é Química, pois todos os materiais que nos cercam passaram ou passam por algum tipo de transformação.

Desde muitos séculos se sabe que muitos materiais também podem emitir luz quando excitados. Isto ocorre quando os elétrons dos átomos absorvem energia e passam para níveis mais altos. Quando os elétrons voltam para os níveis mais baixos, liberam a diferença de energia. E esta liberação pode ocorrer na forma de emissão de luz. Este fenômeno é usado, por exemplo, na confecção dos fogos de artifício. Quando os fabricantes desejam produzir fogos de artifício coloridos, misturam à pólvora compostos de certos elementos químicos apropriados, utilizam sais de diferentes metais na mistura explosiva (pólvora) para que, quando detonados, produzam cores diferentes. Para se obter a cor amarela, por exemplo, adicionam sódio (Na), para conseguir o vermelho-carmim, colocam estrôncio (Sr). Quando querem o azul-esverdeado, utilizam cobre (Cu). Desejando o verde, empregam o bário (Ba), se a cor desejada for a violeta, usam o potássio (K) e para o vermelho podem utilizar o cálcio (Ca). Na hora em que a pólvora explode, a energia produzida excita os elétrons desses átomos, ou seja, os elétrons "saltam" de níveis de menor energia (mais próximos do núcleo) para níveis de maior energia (mais distantes). Quando retornam aos níveis de menor energia, liberam a energia que absorveram, na forma de luz colorida.

As diferentes cores são observadas quando os elétrons dos íons metálicos retornam para níveis menores de energia (mais internos), emitindo radiações com a coloração característica de cada "salto" energético (diferentes comprimentos de onda).

Lembremos do que acontece na sua cozinha, quando a água com sal do arroz escorre na panela e atinge a chama azul do fogo. Aparece uma coloração amarela bem forte. O sal de cozinha é o cloreto de sódio, e a cor característica do sódio é amarela.

Os luminosos de neônio (Ne) e as lâmpadas de vapor de sódio ou mercúrio (Hg), utilizadas em iluminação pública, são dispositivos baseados em tubos de raios catódicos. Estes tubos são ampolas de vidro com um gás no seu interior, a baixa pressão, e que possuem extremidades metálicas onde se aplica uma diferença de potencial elétrico. Eles são semelhantes aos tubos de imagem dos televisores. Nestes, há uma substância no estado gasoso, cujos elétrons são excitados por ação da corrente elétrica. Quando esses elétrons retornam, há a emissão e luz. Nos luminosos de gás neônio, a luz emitida é vermelha, e nas lâmpadas de vapor de sódio é amarela.

Alguns seres vivos possuem um interessante mecanismo em seus organismos: reações química utilizam a energia (proveniente dos alimentos) para excitar elétrons de alguns átomos. Quando os elétrons voltam ao estado fundamental, há emissão de luz. Esse fenômeno é chamado de bioluminescência.

O caso mais conhecido de bioluminescência é o dos vaga-lumes (ou pirilampos). Há evidências de que eles utilizam os sinais luminosos para se comunicarem com os parceiros do sexo oposto. A emissão de luz neste caso, tem portanto, finalidade relacionada ao acasalamento dos vaga-lumes.

Há outras espécies de seres vivos (por exemplo, alguns fungos, algas, vermes e cnidários) que também apresentam bioluminescência, porém os cientistas ainda não esclareceram, em muitos casos, qual o papel que este fenômeno desempenha em suas vidas.

Alguns materiais, quando absorvem radiação, emitem de volta luz visível. Esse fenômeno é chamado genericamente de luminescência. Quando a emissão ocorre imediatamente após a incidência da radiação, o fenômeno é chamado de fluorescência. Se, por outro lado, a emissão demorar alguns segundos ou até mesmo algumas horas, chamamos de fosforescência. Portanto as lâmpadas são fluorescentes e os interruptores de luz são fosforescentes.

Podemos notar que a química está mesmo presente em tudo, desde a fabricação de fogos de artifício, até a comunicação entre os insetos. Este fenômenos aparentemente são bem diferentes mas, na realidade, utilizam as mesmas propriedades básicas da matéria como a espectroscopia, estrutura atômica, etc.

As reações químicas ocorrem constantemente no ambiente, nas fábricas, nos veículos e em nosso corpo. Em uma reação química, um ou mais tipos de matéria se transformam em um novo tipo — ou em vários novos tipos — de matéria. Abaixo, mostram-se algumas reações comuns. A vida tal como a conhecemos não existiria sem esses processos: as plantas não poderiam realizar a fotossíntese, os automóveis não se moveriam, os músculos não teriam força, a cola não grudaria e o fogo não poderia arder.

FONTE: http://www.coladaweb.com/quimica/quimica-geral/quimica-do-cotidiano

sábado, 12 de junho de 2010

AS CORES DOS FOGOS DE ARTIFICIOS É PURA QUIMICA


Barulhos estrondosos acompanhados de faíscas reluzentes fazem dos fogos de artifícios convidados especiais nas comemorações. É assim nas festas de Réveillon, onde o céu se enfeita com um misto fascinante de cores.

Todo este brilho e glamour têm explicação na Química, as diferentes cores são obtidas pela queima de diferentes compostos. Conheça agora os responsáveis pela coloração dos fogos que animam nossas festas.

Prata: a chamada “chuva de Prata” é produzida pela queima de pó de Titânio e Alumínio.

Dourado: o aquecimento de Ferro nos faz visualizar o tom de Ouro.

Azul: o cobre presente nos fogos de artifício confere a cor azul.

Roxo: a mistura de Estrôncio e Cobre dá origem ao azul mais fechado (roxo).

Vermelho: a cor rubra surge da queima de sais de Estrôncio e de Lítio.

Amarelo: se queimarmos Sódio teremos a cor amarela.

Verde: a queima de Bário faz surgir o verde incandescente.

Esta é a química dos fogos de artifício, da próxima vez que admirar uma chuva de fogos lembre-se da origem das cores.

DICAS QUENTES SOBRE VESTIBULARES


QUIMICA NA COPA


(EXAME ANTI DOPING)
ENERGETICOS QUE OS ATLETAS USAM
É QUIMICA PURA


SAIBA MAIS

QUIMICA INORGANICA

QUIMICA NO ENSINO MÉDIO